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7 sinais de que a sua empresa está fazendo educação corporativa do jeito errado

Educação corporativa é muito mais do que um simples treinamento empresarial ou um encontro para capacitação de profissionais. Trata-se de uma prática coordenada que integra duas gestões: conhecimento e pessoas.

Esse tipo de ação tem o objetivo de alinhar as competências individuais e organizacionais com os propósitos da companhia. Por isso, essa prática precisa estar presente nos planos de ação.

Mas nem sempre a educação corporativa é feita da maneira correta e o principal sinal disso é a falta de resultados práticos.

Continue a leitura e conheça 7 sinais de que sua empresa não está acertando no programa de educação corporativa.

A sua empresa está errando ou acertando na educação corporativa?

1. Ausência de um plano estratégico

O primeiro sinal de que a sua empresa está fazendo educação corporativa do jeito errado está na ausência de um plano estratégico para as suas ações. É preciso saber como essa prática será desenvolvida e, a partir disso, buscar as melhores ferramentas e soluções.

O plano estratégico pode apontar, por exemplo, se as aulas serão presenciais, on-line ou mesmo o Blended Learning — destacando as vantagens e desvantagens de cada modalidade. Em tempos que pedem a otimização de investimentos, é necessário escolher a solução mais econômica e eficaz!

Muitas empresas vêm escolhendo a educação a distância. Elas consideram que essa solução oferece flexibilidade de horários, autonomia do aluno, incentivo à disciplina pessoal e, de modo geral, um melhor custo-benefício.

No entanto, é preciso considerar o nível de envolvimento que cada modalidade de educação corporativa apresenta. Há públicos que rendem mais em determinadas aulas, ou que precisam de apoio presencial para a prática.

2. Baixo engajamento dos colaboradores

O segundo sinal de que as coisas não andam bem em sua educação corporativa é o mais latente de todos: os colaboradores continuam com baixo engajamento. Rotatividade, absenteísmo, capital intelectual e outros indicadores permanecem ruins.

Esse tipo de falha é muito comum quando a empresa decide iniciar um programa de educação corporativa sem um diálogo aberto com os colaboradores — exatamente quem precisa ser envolvido.

Todos os membros, independentemente de cargo, idade ou área, devem direcionar os esforços para os objetivos da companhia. Contudo, isso não se torna realidade quando as decisões são unilaterais.

Se, mesmo com um plano estratégico, os colaboradores permanecerem com desempenho abaixo do esperado, pode ser que o problema esteja em um ou mais tópicos deste artigo.

3. Falta de interesse pela educação corporativa

É possível que os seus colaboradores realmente não tenham a vontade de crescer e contribuir com os resultados da companhia. No entanto, essa é uma situação muito grave e que revela problemas maiores.

A falta de interesse pela educação corporativa pode ser resultado de má gestão de pessoas, benefícios e até salários. O ambiente, talvez, não ofereça as condições necessárias para o aprendizado. É preciso investigar!

Chame alguns profissionais que participam do seu programa de educação corporativa para uma conversa franca. Na oportunidade, peça que sejam listados pontos positivos e negativos das aulas, do conteúdo e do ambiente onde ocorrem.

Lembre-se de que é preciso dialogar com os envolvidos para escolher as soluções capazes de despertar motivação!

4. Soluções que não despertam motivação

A educação corporativa precisa trazer resultados práticos. As trilhas de aprendizado devem proporcionar ao colaborador novos meios para que o trabalho dele se converta em bônus para a empresa.

Mas para alcançar esses resultados positivos, você precisa escolher soluções que despertem engajamento. Nesse sentido, a tecnologia é uma importante aliada do sucesso do seu programa de educação corporativa.

Podcasts, videoaulas, plataformas de e-learning, aplicativos para celular, jogos e outras soluções são mais eficazes do que um calhamaço de papel com excesso de conteúdo teórico. Lembre-se: seu objetivo é conseguir resultados práticos!

Qualquer treinamento pode ser estruturado de uma forma mais envolvente para o aluno. Uma das formas de se fazer isso se dá por meio do uso de storytelling, a técnica de contar boas histórias para conquistar a atenção e garantir o aprendizado.

5. Formato de conteúdo inadequado

O quinto sinal de que a sua empresa está fazendo educação corporativa do jeito errado é a escolha de um formato de conteúdo inadequado. Por isso, é preciso entender como a mensagem pode chegar aos seus colaboradores.

A equipe que trabalha em áreas operacionais, por exemplo, pode não ter permissão para utilizar celular enquanto estiver em determinadas atividades que requerem muita atenção. Sendo assim, talvez não seja interessante o desenvolvimento de uma aplicativo para celular com conteúdos de treinamento.

A situação é diferente quando você pensa em outra equipe, como os profissionais que estão na área administrativa. Eles passam a maior parte do expediente em frente ao computador, um meio que favorece o conteúdo em vídeo ou plataforma.

Avaliar criteriosamente as rotinas de quem vai receber os conteúdos e a infraestrutura disponível é fundamental na hora de fazer a decisão por um e-learning, podcasts, realidade virtual, jogos ou outras dinâmicas.

6. Tom de voz incompatível com o público-alvo

Outro ponto importante e que pode causar o insucesso do seu programa de educação corporativa é o tom de voz incompatível com o público-alvo. E a principal dica é: evite massificar as mensagens!

Cada público tem uma linguagem diferente. Alguns conseguem absorver uma mensagem por meio de um conteúdo mais técnico e profundo. Outros necessitam de explicações que sejam práticas e objetivas.

As palavras utilizadas também ajudam a definir o tom de voz. Para os executivos, por exemplo, existem termos falados diariamente, mas que não são ouvidos por outros profissionais, como a equipe de vendas ou atendimento ao público.

Tudo é uma questão de personalização e empatia. Portanto, pense no público-alvo de cada treinamento para se comunicar no mesmo tom de voz e, desse modo, facilitar o engajamento e garantir que todos absorvam o conteúdo.

7. Fornecedor sem experiência e/ou know-how

Internalizar todo o processo da educação corporativa pode ter um custo muito alto para sua empresa. Afinal, os treinamentos requerem a contratação de profissionais especializados de diversas áreas — desde planejamento até conteúdo, passando pela edição de vídeos, entre outros diversos recursos.

Contar com o apoio de um fornecedor parceiro é uma decisão economicamente viável e bastante inteligente. A sua empresa passa a ter uma equipe especializada e dedicada para atendê-lo. Entretanto, é preciso saber escolher esse parceiro.

Quando o fornecedor não possui experiência técnica, metodologias bem definidas, cases similares às suas demandas e uma comunicação clara, podem ser tardios ou inexistentes os resultados práticos que a sua empresa tanto necessita. É um risco pelo qual você não precisa experimentar.

É importantíssima a escolha de um parceiro experiente em soluções para educação corporativa. Isso possibilita o aumento do engajamento das pessoas, impulsiona suas carreiras e traz resultados positivos e práticos para o negócio.

Anotou todos os erros? Compartilhe e comente com a sua equipe para que todos saibam como evitá-los. Aproveite e conheça as soluções da Target Multimídia e maximize o potencial do seu programa de educação corporativa.

2020-02-13T13:17:20-03:00junho 11th, 2019|Educação Corporativa|0 Comentários

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